A vida dura dos técnicos do futebol brasileiro...

Técnico Tite (Foto: Reprodução) 
Essa máxima é verdadeira e o mundo da bola prova isso a cada dia. Basta analisarmos o Brasileirão dos últimos 10 anos  a dança das cadeiras dos treinadores. É difícil, quase que impossível, um treinador chegar ao fim da competição no comando da mesma equipe. Não deveria ser assim, mas é. A realidade da bola é cruel.
Por exemplo, o ex-técnico do Corinthians, esteve com seu cargo ameaçado de demissão. Acreditem, Tite foi dispensado mesmo estando no topo, uma vez que a insatisfação ao seu trabalho era grande e as críticas vinham de uma parcela da torcida e de conselheiros próximos ao presidente do clube.

-O papel do treinador é importante no futebol. São os jogadores que decidem dentro de campo, é verdade, mas um bom comandante é fundamental. Este profissional precisa ser além de um profundo conhecedor do mundo do futebol, um pouco também psicólogo, administrador, diplomata, político… e por aí vai.
Um time de futebol vai muito além dos 11 jogadores que vão a campo. Um elenco tem em média 30 atletas e todos com personalidades diferentes. Uns mais vaidosos outros mais fechados, de grupo. E o treinador precisa administrar isso e ficar atento para não ferir egos e conseguir manter-se amigo e parceiro de todos. Difícil? Dificílimo. Mas isso significa o seu sucesso no cargo.
Técnico Felipão (Foto: Reprodução) 
-Na copa do mundo que terminou no ultimo domingo (13) o técnico da seleção Brasileira de futebol, Luiz Felipe Scolari “O Felipão” conduziu a seleção da casa em uma participação, cheia de altos e baixos. Até a partida diante da Alemanha quando o técnico escalou errada a equipe e levou a seleção a receber uma goleada humilhante por 7 a 1.Essa derrota não só custou o cargo, mais também uma mancha em sua carreia, quando ficou notória a sua perda de comando.   

-Passado o sufoco a CBF procura outro treinador, mesmo sem se preocupar com a formação desse profissional, e entender que futebol é momento.  



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